segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O cansaço de uma vida


Tô cansado, cansado de fazer as mesmas coisas todos os dias.

Tô cansado, cansado de fazer tudo para agradar os outros.

Tô cansado, cansado de ser EU cansado das minha preocupações.

Tô cansado, cansado das pessoas que me cercam cansado desse veneno que me afoga.

Tô cansado, cansado desses vampiros que nos sugam e que nos matam lentamente.

Tô cansado, cansado da minha rotina cansado dessa eterna falta de vontade.

Tô cansado, cansado dessa minha mudança cansado do meu novo lar cansado dos meus vizinhos

Tô cansado, cansado dessa onda de violência cansado do dinheiro público mal investido cansado dessa falta de educação cansado dessa corrupção.


Tô cansado, cansado do futuro que teremos cansado do passado que tivemos e cansado do presente que estou tendo. 

terça-feira, 27 de setembro de 2016

O Amor e a Saudade


Hoje dois sentimento chegaram e tomaram conta de mim, chegaram sem mandar recado, entraram sem pedir licença e fizeram morada dentro de mim.  
Quando lhe questionei quem  autorizou a entrar de forma tão brusca um deles me respondeu: “Para nós entrarmos no seu coração basta você lembrar-se de algo ou alguém que tenha uma importância para você”.  
Ai que eu entendi que durante todo dia lembrei-me de você e também de um local muito especial para nós dois. E cá estou eu feliz por esses sentimentos invasores, e também por saber que você continua sendo importante para mim.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Cidade paralela e seus moradores: Baiano



Há alguns meses eu meu amigo, Luan, realizamos o acompanhamento dos moradores de rua de Rio Branco, por meio de conversa, compartilhando refeições e ajudando dentro dos nossos limites, podendo conhecer um pouco mais de suas vidas, historias e suas experiências.


Na oportunidade conhecemos o ‘Baiano’, como é conhecido nas ruas da capital, e sua historia nos chamou atenção e com a autorização do mesmo queremos compartilhar com vocês.  

“Meu nome é Luiz Gonzaga Nazinho, mais conhecido como ‘Baiano’, tenho 64 anos nascido em Água Nova no interior do Rio Grande do Norte, sou Potiguar. Eu tive uma infância maravilhosa, fui criado em orfanato, sou bem educado, fiz muito bons aproveito em minha vida, fui um bom circense (artista de circo), fui um homem criado em pedestal.

Quando tinha meus 10 anos, perdi pai, perdi mãe, viajei no mundo sozinho nunca tive carinho de ninguém e assim, até hoje, vou continuando a minha jornada maravilhosa. Fico muito feliz.

Eu fui naturológo, camelo, viajei ao Rio de Janeiro, São Paulo na maioria dos estados do Brasil vendendo produtos medicinais caseiros feitos com raízes. Cheguei no Acre em 1988, fui um dos primeiros raizeiros do Acre. Na época coloquei algumas pessoas no ramo e que hoje estão trabalhando muito bem, como o Dr. Raiz Medicinais. Fui divulgado nos jornais, televisões para todos os lados de Rio Branco, sou bem quisto, limpo, e sem passagens pela polícia e até hoje continuo da mesma forma.

Cheguei aqui em Rio Branco e consegui com o governador da época, Romildo Magalhães, ele me doou na um flutuante muito grande, para que eu tomasse de conta, zelar por ele para que os ribeirinhos quando viessem dormisse aqui e eu tomando de conta.

Naquele ano eu estava muito bem, vivia muito bem, não fumava drogas nem bebia, conhecia nenhuma das maldades do mundo. Até que um dia o destino ingrato, colocou uma chama de fogo no que era meu e tudo se acabou.

Ali eu vi uma doença psicológica em minha vida que até hoje não consegui me aplumar. Quando quero me levantar alguma coisa me atrapalha. Foi quando comecei a beber, comecei a fumar conheci a droga ai acabou tudo.

Assim mesmo ainda tenho esperança, por que a gente tem que pensar positivo, tem que saber que no final da vida você pode ser um homem feliz realizado. Pois na vida devemos sorrir para todos os momentos.
A vida me levou muitas coisas boas e até hoje, graças a Deus, ainda leva. Mesmo no final de tudo, ainda peço uma oportunidade para alguma pessoa que esteja ouvindo essa voz por ai, ajude esse grande compositor um homem que entende das músicas que fez muitas autorias na vida.

E que minhas esperanças nunca morreu, ela vai continuar, sempre vai continuar com Deus. Ele que é o primeiro homem, primeira pessoa, é o primeiro respeito né!?, é a primeira palavra. Além dele não existe na terra nada que podemos fazer. Porém só tenho muito a agradecer a ele.

Quero passar aqui uma palavra, com a esperança de que alguém possa querer gravar um dia, eu fiz essa letra para que você ouça, caso alguém goste e queira gravar, procure esse velho aqui.
Nas escadas da vida papai me chamava para com ele viver, nas escadas da vida meu pai me dizia filho Eu Amo Você. Ai meu senhor é um Deus é o amor que eu conheci, nas escadas da vida ela foi proferida e o mundo de Deus escolhi".



terça-feira, 14 de junho de 2016


A intolerância começa quando o ser humano perde a capacidade de ouvir o outro. Através da audição podemos compreender e entender a outra pessoa. O julgamento pela aparência leva a humanidade ao caos que estamos vivenciando hoje.                                                R.F. 

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Antes de se doar permita se amar

Antes mesmo de entregar seu amor para alguém entrega a ti próprio, para que possa aprender amar-te, antes de querer amar ao próximo. Só saberás amar uma outra pessoa depois que souber amar a você mesma.

Não queira dar ao outro algo que não deu ou experimentou em você mesma. Talvez o amor que você queira entregar não seja idêntico ao amor que a outra pessoa queira receber.


Experimente conhecer o amor próprio, para que depois possa aprender amar um outro alguém.  



sexta-feira, 13 de maio de 2016

Você sabe o que é ser negro?

Quem nunca ouviu aquela frase “O preconceito começa entre os próprios negros”? Geralmente, a frase é dita quando um negro faz piada sobre a própria cor. Ei peraí! Não podemos? Tirar brincadeiras sobre nossa cor é uma forma de aliviar a dor que fica escondida no subconsciente da gente.

Ninguém diz que um pobre é preconceituoso com ele mesmo quando ele faz piada da própria dificuldade. A sociedade insiste em querer ser humana e liberal quando, na verdade, é banhada de hipocrisia. “Não sou racista! ”, mas não compra bonecas negras para a filha brincar. “Não sou racista! ” Mas, quantas vezes ignorou aquele “pretinho” pobre na rua por achar que era um futuro “bandidinho”.

É até compreensível o racismo de algumas pessoas. Quando se tem um mapa da violência quem lidera, seja morto, seja matando? É isso mesmo, o negro.

Um negro que nunca sofreu preconceito por menor que seja é um negro sortudo. O negro sabe o que é andar mal arrumado e ser olhado torto por algumas pessoas.

Entendam, não somos preconceituosos com nós mesmos, apenas queremos poder brincar com a nossa fragilidade sem que ninguém nos cobre por isso. Posso? Até porque você não sabe o que é ter um cabelo crespo e ser chamado de Bombril (agora já mudou até pra Assolam), você não sabe o que é ser chamado de picolé de asfalto entre outras brincadeirinhas sem graça.
Já falei das cotas? A maior vergonha que existe! Não é porque sou negro que sou burro, posso ser burro por que o ensino público é falho e deixa burro não só a mim, mas muitos branquinhos por aí.
Você não é negro e pode ter até noção, mas não sabe as dores que o preconceito me causa!


Dryelem Alves


terça-feira, 3 de maio de 2016

Seu refúgio







Encosta sua cabeça em meu peito se aconchegando nesse ambiente de amor e carinho.
Esqueça todos os problemas que o dia lhe trouxe.
Concentram-se em nós dois, e sem perder tempo faça de mim seu divã.
Aproveite... Que está noite, eu, serei para você só ouvidos e atenção.




R. F.


terça-feira, 26 de abril de 2016

Um coração em equilíbrio

São 5 da manhã e aos poucos o sol vai subindo ao céu, iluminando todo o espaço negro e o deixando azul.

Você começa a se espreguiçar na cama, movendo-se lentamente de um lado para o outro. Levanta com aquela camisola de seda, rendada e de alças finas que desliza sobre seu ombro, formando um lindo decote que guia meus olhos aos seus seios.

Você se dirige até a janela abre pela metade, deixando entrar uma leve brisa, fria, que arrepia todo seu corpo.

Pega sua almofada, coloca no chão e de forma bem suave e delicada senta-se sobre ela cruzando suas pernas uma sobre a outra.


E de forma bem séria inicia sua meditação, apenas ouvindo seus pensamentos e sentindo o soprar do vento, trazendo paz e harmonia para aquele quarto e sua vida.


quarta-feira, 20 de abril de 2016

Hoje

Hoje eu só queria uma companhia para sentar no bar, beber, conversar e dar boas gargalhadas. Hoje só preciso de alguém, seja lá quem for, apenas para me acompanhar e compartilhar esse momento de amor.

Na verdade... Hoje eu só queria você, dona do meu eterno prazer, que ao estarmos juntos consumimos o sentimento que existe entre eu e você.
Hoje eu queria sentir o arder do seu corpo em cima do meu, hoje eu só queria sentir você derretendo de excitação e consumindo todo o meu “eu”.

Hoje vejo em minha mente, você nua, vindo em minha direção. Dentro daquele quarto com pouca luz, apenas os raios solares atravessando a janela,  que quanto mais perto chegava mais me enchia de tesão.



Aos poucos você vai levantando o seu olhar, com aqueles olhos castanhos claros refletindo a luz do sol, fazendo um contraste em cima do seu corpo, mostrando-me os dois lados da mulher que existe em você.

Conforme os seus movimentos, de acordo com o deslocar do seu corpo reflete em mim o grau de excitação produzido no meu interior, gritando e se preparando para sair direto para você.


Hoje eu só queria entregar todo esse amor, todo esse desejo, seja ele pecaminoso ou proibido, a você minha flor, minha mulher, meu anjo e meu demônio. 

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Alunos do curso de jornalismo realizam a IV Mostra de Comunicação Visual

Os alunos do 5° período do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Acre (Ufac), irão realizar na noite desta quinta-feira, 14, a IV Mostra Experimental de Comunicação Visual. A exposição terá início às 19 horas e será realizado no Via Verde Shopping, em frente à entrada do Cine Araújo.
Em um bate-papo com o professor – doutor Milton Chamarelli, ele nos explica como surgiu a ideia da criação dessa mostra de comunicação visual, com os alunos do curso de jornalismo, e de que forma isso pode beneficiar os acadêmicos para sua formação.



Confira a entrevista:

Professor Milton, como surgiu à ideia de realizar a primeira exposição e quando foi realizada?
A Mostra Experimental de Comunicação Visual surgiu da necessidade de trazermos para a prática os conceitos da disciplina que é ministrada aos alunos do 5° período de jornalismo da UFAC. O evento faz parte de um projeto de extensão pelo qual os alunos demonstram também conhecimento de curadoria em fotografia. A primeira Mostra foi realizada no ano de 2013, no SESC Centro, de Rio Branco.    

Um diferencial dessa mostra em relação às anteriores são as fotografias em preto e branco. Como surgiu a ideia de fazer fotos P&B?
Surgiu logo após a 3ª Mostra. Senti que precisávamos desse diferencial porque há uma história do P&B, pelo fato de as lembranças de muitos ainda se constituírem pela mediação desse tipo de imagem. As imagens em P&B remetem também à história da fotografia e do fotojornalismo. 

Qual o conceito, a representação das imagens realizadas para a 4º mostra?
Não há um conceito, embora o procuremos. Ficamos atentos ao domínio da técnica pelo discente para que eles possam fazer uma leitura do mundo, da imagem pelo viés técnico da composição de imagens.   

Fale um pouco das técnicas fotográficas aplicadas.
Como, nesse ano, as fotos são em P&B e em tamanho A3, procuramos trabalhar com as técnicas que envolvem contrastes.

Professor Milton, um grande mestre da Semiótica e da Comunicação Visual, qual a relação das imagens com o jornalismo?
Tem tudo a ver porque a imagem é uma forma de comunicar. Comunicar é transmitir uma mensagem e essa ser compreendida. Vivemos em um mundo repleto de imagens, mas será que despertamos para elas? A fotografia é uma fatia do espaço-tempo, uma arte que emoldura o real, sem ter com esse real uma relação de fidedignidade. Embora tenhamos uma sede de veracidade, a imagem pode também passar a “sua verdade”, o que, de outra forma quer dizer, uma forma de subjetividade a fim de ser compreendida intelectualmente e sentida.   

Nas mostras realizadas, há uma preocupação sua em deixar as imagens expostas para o público. Qual a influência, a relevância de um projeto sair do âmbito acadêmico e ser mostrado para a comunidade em geral?
É um projeto de extensão da UFAC, e como o nome já diz, é uma extensão das atividades da academia à comunidade. Nós devolvemos à comunidade o investimento que ela nos proporciona, como partícipes de uma instituição pública. Funciona também para aguçar a sensibilidade do público para as imagens, no momento em que elas estão em toda parte. E é também um aprendizado para aqueles que estão na vida estudantil, tanto do ensino fundamental como médio, por ser outra forma de ver a arte.    

Quando se trata de arte, fotografia, qual a importância desse trabalho para o grande público?
De estar participando de um evento que foi construído para ele. A arte não tem outro objetivo que não o ser humano. A arte é uma celebração da vida e, por essas imagens, comemorando o que podemos fazer o que podemos mudar o que podemos criar.

Conheça o currículo e a trajetória do professor Milton Chamarelli no campo da comunicação e fotografia:
Possui graduação em Letras pela Universidade Veiga de Almeida (1990), especialização em Leitura e Produção de Textos (1995), pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, mestrado em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Atualmente é Professor Associado III da Universidade Federal do Acre, lecionando no curso de Jornalismo e na Pós-Graduação em Comunicação e Política. É parcerista da EDUFAC e atualmente é Conselheiro das Revistas Tropos (Curso de Jornalismo UFAC) e Anthesis (Curso de Letras - Cruzeiro do Sul - UFAC). É autor do Projeto de Extensão Mostra de Comunicação Visual, que está na sua 4ª edição. Tem experiência na área de Letras e Comunicação, com ênfase em Linguística, Letras e Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: semiótica, análise do discurso, comunicação visual e linguística. É líder do Grupo de Pesquisa em Semiótica Peirceana e é membro dos grupos de pesquisa Amazônia: os vários olhares e CELSA. É ensaísta e poeta.
Foto: Bleno Caleb

Foto: Ana Luiza







terça-feira, 12 de abril de 2016

Se permita, liberte-se

Hoje acordei com o corpo mais leve, mais livre, mais “zen”. Senti que na minha alma tudo estava mais esclarecido, me dando a sensação de bem estar. Senti nessa manhã nublada, um amor maior por mim, concedida pelas bênçãos de Deus.


Meu corpo não transita, não anda, meu corpo flutua perante aos demais seres iguais a mim. Percebi o quanto é bom você acordar de bem consigo mesmo e com o mundo. Mesmo acordando muito atrasado para chegar ao trabalho, só vestir a blusa do dia anterior, jogando no máximo uma água no rosto para poder despertar.

Mexa-se, ame-se, valorize-se, se der mais oportunidades para as coisas boas da vida. Não se encha de rótulos, não seja apenas mais um outdoor ambulante pelas ruas de sua cidade, desperte para as coisas mais simples da vida, tire alguns minutos do seu dia ou da sua noite para admirar as pessoas ao seu redor, com suas simplicidades, admire os pequenos sinais que a natureza se esforça para mostrar a você, e veja o quanto ela é bela.

Nem sempre a felicidade e o bem-estar irão vim acompanhados com uma bolsa cheia de dinheiro, com aquele cordão, relógio, calças e camisas de marca.

Às vezes o bem-estar vem acompanhado daquela calça velha, surrada que estava guardada dentro do seu guarda roupa há tempos. E a felicidade pode vim em um simples sorriso, mesmo que tímido, de uma pessoa com quem cruza o seu caminho no decorrer do dia.


Liberte-se, se deem oportunidades para coisas novas e simples da vida.


terça-feira, 5 de abril de 2016

Quatro de abril

O dia começou pesado, com um clima de tristeza e incredulidade. Muitos acordaram com a triste notícia do falecimento da menina - mulher, Marina de Oliveira Lima, dona de uma voz espetacular, com um sorriso encantador, e de um carisma raro de se encontrar pelas ruas de Rio Branco ultimamente.

Hoje foi um dia de homenagens a essa estudante de comunicação, homenagens essas que nunca serão o suficiente para descrever o quão importante ela foi e sempre será na vida de muitos.

Sem questionar o porquê dessa partida repentina, e sim para que serve essa perda. Muitos clichês são ditos nessas horas difíceis, mas tem um que nós seres humanos sempre iremos dizer e fazer todas as vezes que alguém muito próximo partir: “Nossa como a vida da gente é frágil, não é mesmo?”.

A Marina conseguiu fazer algo com os estudantes do curso de Comunicação Social / Jornalismo, que durante esses meus 4 anos de universidade nunca vi acontecer. Marina reuniu e uniu todos os acadêmicos do curso, algo que nem mesmo quando era para festa acontecia, infelizmente essa união aconteceu no dia de sua partida.

Isso só nos mostra o quanto somos mesquinhos dentro da nossa universidade, só mostra o quanto levamos para o lado pessoal brigas desnecessárias que poderiam se resolver ali mesmo, nos corredores do bloco Walter Félix, com um simples diálogo.


Encerro este texto dizendo: O dia 4 de abril de 2016 se despede em meio à escuridão, com um céu sem lua, com sofrimento e com valores humanos a serem revisados.



segunda-feira, 14 de março de 2016

Quando o redemoinho passar

Aos poucos tudo vai se misturando, sem você ter o menor controle sobre a situação. E quando você se der conta, sua vida já estará de cabeça para baixo.

Parece que jogaram tudo, sua vida, seus princípios, sua moral, seu caráter, VOCÊ, dentro de um liquidificador e ligaram.

Já misturam os sentimentos, as razões e as emoções. Ai... Você não sabe mais diferenciar os caminhos, o certo do errado, o amor da paixão, a emoção da razão, os maus dos bons...


E por fim você volta ao início, sozinho. Com uma grande bagunça, chamada vida, para arrumar.

Já misturaram os sentimentos, as razões e as emoções. (Foto: Internet / Autor Desconhecido)